A quem essa escuta se dedica
Ansiedade
Quando os pensamentos parecem atropelar o corpo, a rotina fica pesada e há uma sensação constante de alerta, medo ou exaustão emocional.
Sofrimentos ligados ao gênero e à sexualidade
Esse é um espaço seguro e sensível para quem vive questões como autoaceitação, identidade de gênero, orientação sexual, pressões normativas ou experiências de violência simbólica e estrutural. A escuta aqui é política e comprometida com a dignidade subjetiva.
Lutos e Perdas
Nem todo luto é por uma morte — há perdas que nos atravessam profundamente: separações, mudanças bruscas, rompimentos, fins de ciclos, adoecimentos ou mesmo o sentimento de estar distante de quem se é.
Dores que ainda não têm nome, mas pedem espaço
Às vezes, a busca por terapia nasce de um mal-estar difícil de explicar. Uma tristeza que não passa, uma sensação de vazio, um cansaço de si. Mesmo sem uma definição clara, sua dor tem lugar aqui.
Relações complexas
Atendo pessoas que sofrem por repetições nos vínculos, dificuldades de se posicionar, sentimentos de abandono, dependência emocional ou rupturas difíceis de elaborar.
Desejo de se escutar e compreender mais de si
Nem sempre é preciso esperar que a dor transborde. Algumas pessoas chegam com o desejo de se conhecer mais, repensar escolhas, entender padrões ou simplesmente se dar o direito de existir com mais verdade. Esse também é um motivo legítimo para estar aqui.
O que me trouxe até aqui
A escolha por iniciar uma terapia é, muitas vezes, atravessada por dúvidas — inclusive sobre quem procurar. É natural se perguntar: por que essa profissional poderia me ajudar? O que posso te dizer é que minha escuta é comprometida com o cuidado, com a ética e, sobretudo, com a singularidade de cada pessoa que chega até aqui.
Sou psicóloga formada há mais de seis anos e atuo com abordagem psicanalítica. Tenho duas especializações: em Teoria Psicanalítica e em Direitos Humanos, com ênfase nas relações étnico-raciais, gênero e diversidade. Acredito que uma escuta comprometida não pode ignorar o contexto social, histórico e subjetivo de quem sofre — e que o sofrimento psíquico precisa ser acolhido com sensibilidade e responsabilidade.
Minha formação é contínua: sigo em constante estudo da obra de Freud e Bion, participei de diversos grupos de estudos de 2018 a 2023, além de cursos livres voltados à clínica do trauma, técnica psicanalítica e ao atendimento online, modalidade na qual atuo desde antes da pandemia.
Também fui coordenadora da Clínica-Escola de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra, campus Gravataí), nos anos de 2023 e 2024, onde atuei na supervisão de estágio e no acompanhamento de futuros profissionais da psicologia. Fora da clínica, tenho experiência como palestrante em espaços institucionais como OAB Subseção Gravataí, General Motors, Colégio Fundação Bradesco, dentre muitos outros — sempre levando reflexões sobre saúde mental, relações, gênero e sofrimento contemporâneo.

Evento em celebração ao 8M, OAB Subseção Gravataí
Trabalho com pessoas que lidam com ansiedade, depressão, vivências de luto, dores que nem sempre têm nome, conflitos ligados a gênero e sexualidade, além das complexidades dos vínculos e afetos nos relacionamentos. Cada encontro é único — e meu compromisso é oferecer um espaço onde você possa existir sem precisar se defender, onde a escuta aconteça com respeito à sua história, ao seu tempo e aos seus limites.
Se você está buscando alguém que caminhe ao seu lado com presença, escuta e cuidado, esse espaço pode ser para você.
